Espanto-me com a inépcia da maioria dos cientistas em não perceberem a impossibilidade da existência de vida, sem a necessidade de, pelo menos, um plano diretor. A vida é um empreendimento gigantesco, o que, obviamente, demanda uma diretoria, pois nenhum processo conhecido (exceto, talvez, a entropia, que é, justamente, o desfazimento das coisas), prospera por si só. Descrita a origem da vida como reações químicas entre os gases da atmosfera, promovidas por condições comuns no início do planeta, levando ao aparecimento de moléculas orgânicas simples, como alcoóis, aminoácidos e açúcares, parece coisa muito singela. Daí, essas moléculas simples teriam se reunido e formado moléculas orgânicas mais complexas, as proteínas. Isso não deixa de ser contraditório, pois a citada entropia tende a desagregar tudo, por que as moléculas iriam se reunir e formar algo mais complexo? Mas o negócio não é tão simples quanto descrevem essas "fortuitas" ligações químicas. A introdução do livro "Breve hiistória de quase tudo", de Bill Bryson, pode dar uma ideia melhor: "Para você estar aqui agora, trilhões de átomos agitados tiveram que se reunir de uma maneira intricada e intrigantemente providencial afim de criá-lo. É uma organização tão especializada e particular que nunca antes foi tentada e só existirá desta vez. Nos próximos anos (esperamos), essas partículas minúsculas se dedicarão totalmente aos bilhões de esforços jeitosos e cooperativos necessários para mantê-lo intacto e deixá-lo experimentar o estado agradabilíssimo, mas ao qual não damos o devido valor, conhecido como existência". Isso é o que o nosso corpo é: Trilhões de átomos agrupados em diferentes níveis hierárquicos. Agora, Bryson expõe o enigma que a ciência não consegue responder: O porquê! "Por que os átomos se dão esse trabalho é um enigma. Ser você não é uma experiência gratificante no nível atômico. Apesar de toda atenção dedicada, seus átomos, na verdade, nem ligam para você – eles nem sequer sabem que você existe. Não sabem nem que eles existem. São partículas insensíveis, afinal, e nem estão vivas. (A ideia de que se você desintegrasse, arrancando com uma pinça um átomo de cada vez, pro-duziria um montículo de poeira atômica fina, sem nenhum sinal de vida, mas que constituiria você, é meio sinistra.) No entanto, durante sua existência, eles responderão a um só impulso dominante: fazer com que você seja você". Aí está o fato, são bilhões e bilhões e bilhões de átomos sem nenhuma direção inteligente - segundo a ciência - compondo uma unidade de inteligência. No mínimo estranho! Outrossim... - Hein? 'Outrossim', 'ademais', 'antanho'... Esse tesco tá velho mesmo! Psht! Isso tá fora do contexto. Voltemos ao tema. Outro fato que a ciência não entende é a morte. Todo ser vivo morre, e isso está fora do campo de exolicações da ciência. Prosseguindo na introdução do livro de Bryson, lemos: "A má notícia é que átomos são volúveis e seu tempo de dedicação é bem passageiro. Mesmo uma vida humana longa dura apenas cerca de 650 mil horas. E quando esse marco modesto é atingido, ou algum ou-tro ponto próximo, por motivos desconhecidos, os seus átomos vão “desligar” você, silenciosamente se separarão e passarão a ser outras coisas. Aí você já era". Quer dizer, não sabem porque se origina, nem pra que se mantém por algum tempo, nem porque se extingue. Depois querem que a gente os siga. Pra quê? Se não sabem de nada? Cego guiando cego, ambos cairão no buraco! Claro que não sou contrário à ciência, prezo toda forma de investigação dos fatos de origem desconhecida, o que me deixa indignado é entrarem em becos sem saída e nos chamarem pra ir atrás! Pois ao mesmo tempo em que insistem em "soluções" que não solucionam, coíbem as soluções encontradas por outras vertentes. O problema está em insistirem na velha teoria materialista, fora da matéria, nada! Reparem nos parênteses da segunda citação: "(A ideia de que se você desintegrasse, arrancando com uma pinça um átomo de cada vez, pro-duziria um montículo de poeira atômica fina, sem nenhum sinal de vida, mas que constituiria você...)". Nenhuma alusão à ideia de que não somos apenas matéria, somos apenas um montinho de cinza! Dessa ciência que não quer enxergar, tô fora! É preferível cantar com Gonzaguinha: É bonita! É bonita e é bonita! Pelo menos isso não é contestado. Abraço do tesco.
O TIRO FINAL de ARTHUR CONAN DOYLE Contos pouco conhecidos do autor, por não serem sobre o personagem Sherlock Holmes, mas, versando sobre crime, terror e mistério e terror, são emocionantes e instigantes. Neste volume: - O tiro final; - O pastor de Jackman's Gulch; O vexame de Los Amigos; O médico negro; O peitoral do judeu. São 130 páginas de texto. INSCREVA-SE ASSIM: Escolha apenas UM grupo, de 1 a 20, com 5 dezenas já determinadas. Exemplos: Grupo 1 = dezenas 01, 02, 03, 04 e 05. Grupo 20 = dezenas 96, 97, 98, 99 e 00. Basta indicar esta sua escolha nos comentários. O vencedor será indicado pelo sorteio da Loteria Federal (link no ítem 2 do Regulamento), em 02/11/2013. Escolha um grupo AINDA DISPONÍVEL, ATÉ às 17 horas do dia do sorteio.
A ILHA DO DR. MOREAU de H. G. WELLS Numa ilha do Pacífico, o Dr. Moreau executa experiências com animais, tentando transformá-los em seres humanos. Sua ideia básica é que a forma determina a função, e isso é denominado de científico porque o livro é publicação do século 19. Hoje seriam experiências genéticas, não fisiológicas. Livro de 120 páginas.
INSCREVA-SE ASSIM: Escolha apenas UM grupo, de 1 a 20, com 5 dezenas já determinadas. Exemplos: Grupo 1 = dezenas 01, 02, 03, 04 e 05. Grupo 20 = dezenas 96, 97, 98, 99 e 00. Basta indicar sua escolha nos comentários. O vencedor será indicado pelo sorteio da Loteria Federal (link no ítem 2 do Regulamento), em 30/10/2013. Escolha um grupo AINDA DISPONÍVEL, ATÉ às 17 horas do dia do sorteio.
Ler as histórias que Machado de Assis escreveu, para ficar sabedor do enredo delas, é uma atividade de lazer, por si só, interessante. Porém, se além de acompanhar a trama das histórias, atentarmos para os detalhes que Machado inclui em seus textos, ficaremos encantados com a variedade de observações postas ali. São notas e expressões dos mais variados naipes, indo desde o irônico — fator praticamente característico de Machado — até o poético, passando pelo filosófico e o humorístico, sem deixar de anotar conceitos típicos da época. Anotei e exponho alguns desses detalhes,dos contos que tenho lido ultimamente. Vejam o colorido da coisa. Aqui mostrando o grotesco de uma figura: "A cabeça de Justiniano Vilela, — se se pode chamar cabeça a uma jaca metida numa gravata de cinco voltas — era um exemplo da prodigalidade da natureza quando quer fazer cabeças grandes". (in "As bodas de Luís Duarte"). Descendo na profundidade da mente de uma criatura, não hesita em juntar coisas díspares: "Calisto Valadares suspeitava que houvesse uma omissão nas Escrituras, e vinha a ser que entre as pragas do Egito devia ter figurado o piano. Imagine o leitor com que cara viu ele sair uma das moças do seu lugar e dirigir-se ao fatal instrumento". (in "As bodas de Luís Duarte"). É um preciso descrevedor do seu tempo. Quando comecei a me meter em poesia (e foi aos vinte anos) a atmosfera era outra: "É um lugar-comum em quase todos os poetas novéis maldizer do destino e tecer elogios ao desânimo aos vinte anos de idade". (in "Possível e impossível"). Ainda conceitos do seu tempo, aos 36 anos, uma mulher, se não era considerada velha, estava ali, no quase-quase: "A recém-chegada estava então sentada junto à dona da casa, senhora de trinta e seis anos, ainda bela, mas dessa beleza do outono e do crepúsculo que ainda reúne elementos para impressionar". (in "Possível e impossível"). Uma tirada atual até agora, os filósofos, agora também chamados de cientistas, continuam com as mesmas ideias "d'antanho": "Depois que os filósofos modernos, com a mania de destruir tudo, afirmaram que o criador era uma invenção dos homens, eu, que não dou ao acaso as honras de ter criado o universo, substituí Deus por um grande feiticeiro, autor de todas as coisas, e nem por isso sou mais absurdo que os filósofos". (in "Os óculos de Pedro Antão"). Vejam a originalidade, olhos eloquentes, tudo bem, mas comparados a discursos de Cícero contra Catilina (são chamados de catilinárias), nunca tinha visto: "— Poderei crer no que me diz? perguntou ela. A resposta do jovem médico foi apertar-lhe muito a mão, e cravar nela uns olhos mais eloqüentes que duas catilinárias". (in "O sainete"). Outra alusão aos costumes da época. As mulheres não tinham outro objetivo na vida (nem poderiam), a não ser arranjar um marido: "Lapa trabalhava de luneta. Quando ele a metia na arcada do olho esquerdo, encarquilhando a cara desse lado, ficava mais desengraçado que sem ela; mas Joaninha, que não procurava um engraçado, mas um marido, não notava a diferença ou agravo, e acudiu à luneta com os seus olhos de vista clara e longa". (in "A inglesinha Barcelos"). Humorístico e irônico, se refere ao marido de D. Angélica (o mesmo da citação seguinte), provavelmente uma pessoa medíocre: "Basta saber que morreu quando de todo se lhe extinguiu a vida, coisa que provavelmente não lhe aconteceu sem perder a saúde". (in "Um dia de entrudo"). A ironia se revela aqui, um respeitado cavalheiro, que... Deixa que ele mesmo diz. A corrupção não é coisa nova. "Mas não lhe falem de homem que mereça o respeito, o amor e a consideração, porque D. Angélica cita logo um caso do marido que, entre parênteses, enriqueceu em pouco tempo". (in "Um dia de entrudo"). Lição de profundo alcance. A teoria pode ser muito bonita, mas sem prática, é letra morta, de nada vale: "— Não te iludas, disse ele, a melhor lição deste mundo não vale um mês de experiência e de observação. Abre um moralista; encontrarás excelentes análises do coração humano; mas se não fizeres a experiência por ti mesmo pouco te valerá o teres lido. La Rochefoucauld aos vinte anos faz dormir; aos quarenta é um livro predileto...". (in "Tempo de crise"). Poesia ou filosofia? Realmente, as ambições materiais vão ficando pelo caminho (nem sempre), esculpindo o homem lentamente: "Também ele tivera ambições, que o tempo levou, como leva outros tantos pedaços da alma". (in "Silvestre"). Vejam que beleza de imagem! E se pensarmos bem, quanto prefácio bonito tem resultado em tantos péssimos livros (homens e mulheres): "A de doze era uma criança querendo ser moça, um lindo prefácio de mulher. Qual seria o livro?". (in "Muitos anos depois"). Descrevendo uma personalidade. Reparem a acuracidade com que traça o perfil de gente que já conhecemos: "...era dessas mulheres que, emendando a natureza, que as não fez nascer no trono, fazem-se rainhas por si mesmas". "Seus lábios não eram feitos para a súplica nem seus olhos para a meiguice". (in "Muitos anos depois"). Finalmente (por hoje já chega), dando o endereço de uma casa, nos leva a um tempo em que as ruas tinham nomes bonitos. Não era essa barafunda de hoje, em que a rua Deputado Não-Sei-Quem cruza com a Av. Desembargador Sei-Lá-Das-Quanta, confluindo na Alameda Senador Despautério de Souza. Uma coisa Horrorosa! Vejam a delicadeza do tempo de Machado: “...na Rua de S. Pedro [...] entre a Rua Formosa e a Rua das Flores”. (in "Casa não casa"). Pois é, digníssimos leitores, lendo Machado, só não se diverte quem não quer. Abraço do tesco.
CONTOS ESPARSOS de MACHADO DE ASSIS Coletânea de contos não publicados em livro durante a vida do autor. Embora se ajustem aos conceitos e preconceitos da época, estas histórias tocam o fundo da alma humana, com todas as suas hesitações e decisões pelo caminho que parece mais fácil. São 16 contos em 160 páginas de texto. -O anjo Rafael -Não é o mel para a boca do asno -Antes que cases -Quinhentos Contos -A menina dos olhos pardos -Canseiras em vão -Quem boa cama faz -Uma visita de Alcebíades -A felicidade -Felicidade pelo casamento -Habilidoso -A ideia do Ezequiel Maia -Um agregado -Orai por ele -Antes a Rocha Tarpéia -Flor anônima Como frisado anteriormente, estes volumes têm as folhas presas com cola, e não resistem a muitas leituras, são do tipo "leia uma vez e jogue fora". Este mesmo, não resistiu à minha leitura e descolou-se, tentei prender as folhas com fita dupla face, mas só vai com cola de sapateiro ou de encadernador. INSCREVA-SE ASSIM: Escolha apenas UM grupo, de 1 a 20, com 5 dezenas já determinadas. Exemplos: Grupo 1 = dezenas 01, 02, 03, 04 e 05. Grupo 20 = dezenas 96, 97, 98, 99 e 00. Basta indicar esta sua escolha nos comentários. O vencedor será indicado pelo sorteio da Loteria Federal (link no ítem 2 do Regulamento), em 26/10/2013. Escolha um grupo AINDA DISPONÍVEL, ATÉ às 17 horas do dia do sorteio.
Nos Evangelhos aparece várias vezes a expressão "Filho do homem", que é tomada, pelo menos entre os irmãos evangélicos, como um título de Jesus. Porém, no idioma hebraico, a expressão - literalmente filho de Adão - não é incomum, e é utilizada para denotar um ser humano, uma pessoa. (ver na Wikipedia).
Obviamente não é um título, pois nos diz Andrew Welburn, em "As origens do Cristianismo", no capítulo 9 "Cristianismo e conhecimento: O filho do homem": "As palavras significam literalmente "filho do homem", isto é, um homem, de acordo com uma espécie particular usual nos idiomas semíticos, como por exemplo um mentiroso seria designado por "filho da mentira", um homem mau como "filho da maldade". Ocorre muitas vezes na Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, mas quando é utilizada por Jesus, é vista como uma identificação com a profecia de Daniel (7:13-14), e que com isso, Jesus estava dizendo que era o Messias. Também o uso da expressão é interpretado como referência à humanidade de Jesus, como pode ser lido no site Rocha Ferida: "além de ser divino, ele foi também humano. Ele tinha duas naturezas coexistentes numa só pessoa".
Minha interpretação é mais simples e menos teológica. Jesus se referia sim, à sua humanidade, pois estava encarnado como todos nós estamos, e se referia especificamente. ao corpo que estava utilizando. Como dizem o capítulo 14, verso 21 de Mateus: "Na verdade o Filho do homem vai, como dele está escrito...", e o capítulo 22, verso 22, de Lucas: "E, na verdade, o Filho do homem vai segundo o que está determinado...". Ou seja, fariam COM O CORPO de Jesus, o que quizessem, não com o seu verdadeiro ser, que é espírito, como é o de todos nós. Somos espíritos, o corpo é apenas um "filho do homem", e não deve ser posto em primeiro plano, em detrimento do 'eu' essencial. Quanto à questão do divino, ele é divino sin, como nós o somos também. - Que é isso, tesco, tá se comparando a Jesus? Claro, também somos filhos de Deus, não é? A essência, portanto, é a mesma. A diferença está no adiantamento, na gradação espiritual. É o mesmo caso de alunos do curso médio e de universitários: Todos são alunos. É também o caso de Bóris Casoy e de um gari qualquer, a diferença neste caso não é de adiantamento, mas apenas que um se julga superior, a essência, porém, é a mesma. - Tá bem, mas qual é a conclusão dessa lenga-lenga? Mais respeito, Álter, principalmente porque você não escreve nada. Mas deixo uma notinha como conclusão. O "Filho do homem" é grafado com maiúscula, provavelmente porque os textos em grego eram escritos todo em maiúscula, e a tradução em latim entendeu o termo como um título. A Igreja, comandando a Idade Média, não viu proveito em corrigir o erro. Daí termos hoje um Filho do homem que não é inteligível como deveria ser. Coisas da vida. Abraço do tesco.
CRÔNICAS DE PRYDAIN: O CALDEIRÃO MÁGICO de LLOYD ALEXANDER Mais um de fantasia sob o rótulo de ficção científica, provavelmente era pra não ser confundido com contos de fadas. Vejam que "Na terra de Prydain, tornara-se imperativo que o caldeirão negro, maior arma do maléfico Arawn, fosse destruído. Neste caldeirão, Arawn criava o seu terrível exército de guerreiros imortais a partir dos corpos dos mortos". Nada de ciência, apenas feitiçaria e magia. Com 140 páginas de texto. INSCREVA-SE ASSIM: Escolha apenas UM grupo, de 1 a 20, com 5 dezenas já determinadas. Exemplos: Grupo 1 = dezenas 01, 02, 03, 04 e 05. Grupo 20 = dezenas 96, 97, 98, 99 e 00. Basta indicar sua escolha nos comentários. O vencedor será indicado pelo sorteio da Loteria Federal (link no ítem 2 do Regulamento), em 23/10/2013. Escolha um grupo AINDA DISPONÍVEL, ATÉ às 17 horas do dia do sorteio.
POURQUOI FAUT-IL SE DIRE ADIEU? Michel Polnareff fez grande sucesso em 1967 com "Love me please love me" e, indefectível para o iniciante do violão era sua "La poupée qui fait non", versão no Brasil, "A boneca que diz não". Era uma época em que canções em francês e em italiano tinham grande prestígio por aqui. Depois disso, Polnareff continuou sendo sucesso na França, aqui o público é muito volúvel em matéria de artistas, e passou a reverenciar outros cantores. Mas, uma canção lançada em 1972, além de uma melodia suave, diria mesmo pastoril, tem uma letra questionadora: Indaga por que as coisas boas da vida não permanecem. A escola, os amigos, o bairro, tudo mudou, coisas que pareciam permanentes, mas nada subsiste de modo igual. Até os eventos que são naturalmente passageiros, como férias, estações do ano, namoricos, são listados nesse rol. Vejam como é simpática a cançao, acessando o link, clicando no título da música. A letra original vai logo abaixo, e a tradução, a seguir. POURQOUI FAUT-IL SE DIRE ADIEU? Michel Polnareff Pourquoi faut-il que les avions s´envolent Et que les trains s´en aillent? Et où sont-ils mon pays, mon école, mes amis, mes batailles? Oh pourquoi, pourquoi faut-il se dire adieu? Oh, pourquoi faut-il un jour se dire adieu? Pourquoi faut-il qu´on ne revoie jamais un amour de vacances? Pourquoi faut-il qu´une fille que j´aimais tire sa révérence? Pourquoi, oh, pourquoi faut-il se dire adieu? Oh, pourquoi faut-il un jour se dire adieu? Si tu reviens nous aurons pour toujours un été sans septembre, sans lendemain, sans que tombe le jour nous vieillirons ensemble Pourquoi, pourquoi, veux-tu me dire adieu? Oh, pourquoi faut-il un jour se dire adieu? La la la..." * * * TRADUÇÃO POR QUE TEMOS DE DIZER ADEUS? Por que é que os aviões e os trens partem e vão embora? E onde estão meu país, minha escola, meus amigos e minhas batalhas? Oh por que, por que devemos dizer adeus? Oh,, por que se deve um dia dizer adeus? Por que nunca se revisita um romance de férias? Por que uma garota que eu amava afastou seu afeto? Porquê, oh, por que temos que dizer adeus? Oh, por que um dia temos de dizer adeus? Se você voltar, vamos ter para sempre um verão sem setembro, sem amanhã, sem que acabe o dia, envelheceremos juntos. Por que, por que você vai dizer adeus? Oh, por que um dia temos de dizer adeus? La la la... * * * - E o porquê, tesco, é misterioso mesmo? Não para queles que assimilaram alguma doutrina espiritualista. A vida tem uma lógica interna muito simples: Tudo é passageiro para que ninguém se apegue às coisas materiais - Peraí, amores, amigos, parentes, situações memoráveis, não são coisas materiais! Não se iluda, também são apenas coisas materiais! Nada deve ser objeto de apego excessivo, pois a multiplicidade de pessoas e situações com que devemos tomar contato, para uma correta evolução espiritual, é muito grande. Isso não nos autoriza a sermos fúteis e volúveis, mas comedidos. Para os que ainda não aceitam nenhuma versão de espiritualismo, só resta olhar para o céu e fazer como Polnareff, perguntar: Porquoi, pourquoi? Uma ciência materialista é que nunca vai trazer as respostas, infelizmente! Abraço do tesco.
3. Se a dezena do 5º prêmio não tiver sido escolhida, será vencedor quem tiver escolhido a dezena imediatamente superior ou, na falta deste, a imediatamente inferior e assim, sucessivamente, até haver um vencedor.
4. Serão aceitas as inscrições de leitores que publiquem e-mail válido ou home-page, ou já sejam conhecidos do responsável pelo blog.
5. O vencedor enviará endereço (no Brasil) para recebimento do brinde, em e-mail para nossa caixa postal: gtesco@gmail.com
6. Casos omissos serão decididos pelo responsável pelo blog.