Amigos, eis uma mensagem com mais de sessenta anos,
reiterando a lição de quase dois mil anos.
Nunca é demais martelarmos isso em nossa cabeça,
para que - quem sabe? - fique impregnado algum
desses ensinamentos em nossa mente;
não a forma material - decorar não é difícil -
mas a essência da instrução!
SAUDAÇÃO
"Irmãos, aproveitai o tempo que vos é concedido
na Terra para a construção da verdadeira felicidade!
A morte é renovação, investindo a alma na posse
do bem ou do mal que cultivou em si mesma
durante a existência.
Vinde à esperança, vós que chorais
na sombra da provação!
Suportai a dor como bênção do Céu
e avançai para a luz sem desfalecer!
Além da cinza que o túmulo espalha sobre
os sonhos da carne, a alma que amou e elevou-se
renasce plena de alegria na vida eterna,
qual esplendoroso sol, fulgurando além da noite.
Depois de curto estágio na Terra,
estareis conosco na triunfante imortalidade!
Ajudai-vos uns aos outros.
Educai-vos, aprendendo e servindo!
E, buscando a inspiração de Jesus para
a nossa luta de cada dia,
roguemos a Deus nos abençoe."
Emmanuel
Pedro Leopoldo, 10 de junho de 1955.
~~ ~~~ ~~~
Abraço do tesco.
sábado, 31 de dezembro de 2016
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
SORTESCO D 32 - RESULTADO
(CD's RC 1969 /JOVEM GUARDA v3 /AS 14 MAIS v2)
SEM CONCORRENTES,
a opção vencedora é de:
SEM CONCORRENTES,
a opção vencedora é de:
ERIKA!
Parabéns!
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
domingo, 11 de dezembro de 2016
MENTIRAS DE GUERRA
Chega a hora do recesso de fim de ano do sortesco.
Neste ano, com interrupção para cirurgia, tivemos apenas
23 sorteios, mas, pelo menos, foram sorteados 35 livros.
Esperamos retornar ainda na primeira quinzena de janeiro.
Vários livros aguardam,pacientemente, sua vez.
Entre eles está "O observador e outras histórias", psicografado
por Jáder dos Reis Sampaio, uma coletânea de relatos curtos
de espíritos em diferentes situações no mundo espiritual.
Um desses relatos me chamou a atenção pois é a história de
um escravo preto que lutou na Revolução Farrooupilha sob
promessa de libertação. Este era o aceno comum no período
da escravidão negra, como a cenoura balançando à frente do
jumento. Se chegaria a se concretizar, já é outra história.
Leiamos o relato:
MENTIRAS DE GUERRA
"Fui enganado pelos brancos. Eles me prometeram liberdade
se eu lutasse em favor dos estancieiros. Eu era escravo numa
fazenda do sul, trabalhava na produção de charque, vigiado
de perto pelos empregados dos donos da estância.
Não sei direito o que aconteceu. Os coronéis se reuniram contra
o imperador. Alguns pessoalmente, outros enviaram emissários
para nos convencer a lutar pela liberdade e por um novo país
onde brancos e negros conviveriam livres.
Eu tinha muito medo da guerra. Nasci no Brasil e acho que não
herdei o sangue guerreiro dos meus antepassados, mas não
queria que meus filhos vivessem a minha vida miserável de
até então.
O exército dos estancieiros não era tão igual quanto o país
que eles diziam que construiriam
Fui conduzido ao regimento de lanceiros,não tinha botas nem
aprendi a usar armas de fogo. Éramos negros e pobres nos
lanceiros. Os coronéis nos colocavam à frente nos campos de
batalha, seja em terras pantanosas ou em campo aberto, onde
éramos alvos fáceis dos balaços que vinham das tropas do
Império.
Os feridos não tardavam a ter suas chagas marcadas pelo
mau cheiro e pelo pus que apodrecia o corpo.
Quando tínhamos sorte, éramos alvejados nos membros e
podíamos ter o corpo parcialmente amputado mas não
perdíamos a vida.
Após algumas vitórias, vieram a fome e a morte nos campos
de batalha. A sorte mudou e meus companheiros caíam
como moscas.
Finalmente chegou minha hora e meu orixá veio me retirar
do corpo trucidado pelas baionetas dos soldados inimigos.
Eu morri cheio de esperança, porque acreditei que meus
filhos e minha família teriam melhor sorte, mas qual o quê!
Veio o fim da guerra e os estancieiros assinaram um acordo
com o imperador. Renderam-se, mas a grande maioria dos
coronéis continuou rica, dona de posses e de recursos.
Meus filhos cresceram e tiveram a mesma vida que eu tive.
Senti ódio. Sacrifiquei a minha vida por mentiras!
Fiquei meio louco, gritava de dor e uivava nos ouvidos dos
que me sacrificaram em vão.
Continuei a vagar nos pampas, como um negrinnho do
pastoreio, como um boitatá assombrador de gaúchos,
perturbando o sono dos piazinhos brancos e colocando
ideias malvadas na cabeça das mulheres.
Prossegui depois da morte em uma batalha contra os
mentirosos, até que as forças foram me faltando e meus
antepassados vieram me buscar para retornar à vida.
Hoje, mais uma vez liberto de algumas vidas de sofrimento e
dor, vidas em que fui negro, branco, rico e pobre, volto à pátria
dos antepassados com o coração cansado de sentir ódio, com
as muitas experiências da dor que sofri e fiz sofrer.
Hoje sei que não faz sentido agredir os que nos enganaram
e que perdoar é a melhor forma de viver livre.
Um escravo."
(psicografia intuitiva em 11 de agosto de 2007,
na Associação Espírita Célia Xavier)
*** *** ***
Há mais de 170 anos atrás, era muito fácil enganar os pobres,
iletrados e sem comunicação. Hoje a situação está bastante
diferente. Porém não é difícil iludir aqueles que querem ser
enganados, classe que, surpreendentemente, parece ter
crescido em número!
Abraço do tesco.
Neste ano, com interrupção para cirurgia, tivemos apenas
23 sorteios, mas, pelo menos, foram sorteados 35 livros.
Esperamos retornar ainda na primeira quinzena de janeiro.
Vários livros aguardam,pacientemente, sua vez.
Entre eles está "O observador e outras histórias", psicografado
por Jáder dos Reis Sampaio, uma coletânea de relatos curtos
de espíritos em diferentes situações no mundo espiritual.
Um desses relatos me chamou a atenção pois é a história de
um escravo preto que lutou na Revolução Farrooupilha sob
promessa de libertação. Este era o aceno comum no período
da escravidão negra, como a cenoura balançando à frente do
jumento. Se chegaria a se concretizar, já é outra história.
Leiamos o relato:
MENTIRAS DE GUERRA
"Fui enganado pelos brancos. Eles me prometeram liberdade
se eu lutasse em favor dos estancieiros. Eu era escravo numa
fazenda do sul, trabalhava na produção de charque, vigiado
de perto pelos empregados dos donos da estância.
Não sei direito o que aconteceu. Os coronéis se reuniram contra
o imperador. Alguns pessoalmente, outros enviaram emissários
para nos convencer a lutar pela liberdade e por um novo país
onde brancos e negros conviveriam livres.
Eu tinha muito medo da guerra. Nasci no Brasil e acho que não
herdei o sangue guerreiro dos meus antepassados, mas não
queria que meus filhos vivessem a minha vida miserável de
até então.
O exército dos estancieiros não era tão igual quanto o país
que eles diziam que construiriam
Fui conduzido ao regimento de lanceiros,não tinha botas nem
aprendi a usar armas de fogo. Éramos negros e pobres nos
lanceiros. Os coronéis nos colocavam à frente nos campos de
batalha, seja em terras pantanosas ou em campo aberto, onde
éramos alvos fáceis dos balaços que vinham das tropas do
Império.
Os feridos não tardavam a ter suas chagas marcadas pelo
mau cheiro e pelo pus que apodrecia o corpo.
Quando tínhamos sorte, éramos alvejados nos membros e
podíamos ter o corpo parcialmente amputado mas não
perdíamos a vida.
Após algumas vitórias, vieram a fome e a morte nos campos
de batalha. A sorte mudou e meus companheiros caíam
como moscas.
Finalmente chegou minha hora e meu orixá veio me retirar
do corpo trucidado pelas baionetas dos soldados inimigos.
Eu morri cheio de esperança, porque acreditei que meus
filhos e minha família teriam melhor sorte, mas qual o quê!
Veio o fim da guerra e os estancieiros assinaram um acordo
com o imperador. Renderam-se, mas a grande maioria dos
coronéis continuou rica, dona de posses e de recursos.
Meus filhos cresceram e tiveram a mesma vida que eu tive.
Senti ódio. Sacrifiquei a minha vida por mentiras!
Fiquei meio louco, gritava de dor e uivava nos ouvidos dos
que me sacrificaram em vão.
Continuei a vagar nos pampas, como um negrinnho do
pastoreio, como um boitatá assombrador de gaúchos,
perturbando o sono dos piazinhos brancos e colocando
ideias malvadas na cabeça das mulheres.
Prossegui depois da morte em uma batalha contra os
mentirosos, até que as forças foram me faltando e meus
antepassados vieram me buscar para retornar à vida.
Hoje, mais uma vez liberto de algumas vidas de sofrimento e
dor, vidas em que fui negro, branco, rico e pobre, volto à pátria
dos antepassados com o coração cansado de sentir ódio, com
as muitas experiências da dor que sofri e fiz sofrer.
Hoje sei que não faz sentido agredir os que nos enganaram
e que perdoar é a melhor forma de viver livre.
Um escravo."
(psicografia intuitiva em 11 de agosto de 2007,
na Associação Espírita Célia Xavier)
*** *** ***
Há mais de 170 anos atrás, era muito fácil enganar os pobres,
iletrados e sem comunicação. Hoje a situação está bastante
diferente. Porém não é difícil iludir aqueles que querem ser
enganados, classe que, surpreendentemente, parece ter
crescido em número!
Abraço do tesco.
sábado, 10 de dezembro de 2016
SORTESCO 384 - RESULTADO
(FLORES DAS FLORES DO MAL /ANTOLOGIA DE LEDO IVO)
A dezena sorteada hoje foi 40,
e a opção vencedora é de:
A dezena sorteada hoje foi 40,
e a opção vencedora é de:
DORLI!
Parabéns!
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
SORTESCO D 32 - RESULTADO
(CD's RC 1969 /JOVEM GUARDA v3 /AS 14 MAIS v2)
SEM CONCORRENTES,
ESTE SORTEO SE MANTÉM ATÉ 14/12.
(OU DATA INDICADA PELA LOTERIA)
(OU DATA INDICADA PELA LOTERIA)
domingo, 4 de dezembro de 2016
SORTESCO 384
FLORES DAS "FLORES DO MAL"
de BAUDELAIRE
GUILHERME DE ALMEIDA
Seleção de 21 poemas de "As flores do mal", for traduzida por
Guilherme de Almeida e é apresentada neste livrinho, numa
edição bilíngue. Outros treze poemas são acrescentados sem
tradução.Tem 182 páginas.
ANTOLOGIA POÉTICA
DE LEDO IVO
Um dos poetas mais esquecidos do Brasil, é o alagoano Ledo
Ivo (1924-2012), mas nem por isso deixa de ter méritos. Não
chega a ser um "Mário Quintana do Norte", mas dribla bem,
tanto em versos medidos e rimados como em versos brancos.
Foi também jornalista, romancista, cronista, contista e ensaísta.
Qeu primeiro livro de poesia é "As imaginações", de 1944, e o
último, "Réquiem", foi publicado em 2008. Tem 140 páginas.
Eis um de seus poemas:
PRIMEIRA LIÇÃO
Na escola primária
Ivo viu a uva
e aprendeu a ler.
Ao ficar rapaz
Ivo viu a Eva
e aprendeu a amar.
E sendo homem feito
Ivo viu o mundo
seus comes e bebes.
Um dia num muro
Ivo soletrou
a lição da plebe.
E aprendeu a ver.
Ivo viu a ave?
Ivo viu o ovo?
Na nova cartilha
Ivo viu a greve
Ivo viu o povo.
~~~ ~~~ ~~~
Não coincidentemente, é de 1964.
INSCREVA-SE ASSIM:
Escolha apenas UMA dezena, AINDA DISPONÍVEL,
entre 00 e 99, e indique sua escolha nos comentários.
Sua opção será válida ATÉ às 17 horas do dia do sorteio.
O sorteio (item 2 do Regumento) será em 10/12/2016.
sábado, 3 de dezembro de 2016
SORTESCO 383 - RESULTADO
(SEGREDOS DE UM VIOLINO /OLHOS DE RAPOSA)
A dezena sorteada hoje foi 54,
e a opção vencedora é de:
A dezena sorteada hoje foi 54,
e a opção vencedora é de:
ERIKA!
Parabéns!
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
SORTESCO D 32
CD OBERTOR CARLOS - O INIMITÁVEL
Primeiro disco lançado após Roberto deixar o programa
Jovem Guarda, da TV Record, em 1968. É considerado o
álbum de transição do cantor, embora ainda traga todas as
características daquele movimento musical.
Neste álbum, Roberto inicia a mudança gradual no repertório,
que foi transitando para músicas com letras mais maduras e
elaboradas. São estas as 12 faixas:
01. E não vou mais deixar você tão só (Antônio Marcos)
02. Ninguém vai tirar você de mim (Hélio Justo /Edson Ribeiro)
03. Se você pensa (Roberto Carlos / Erasmo Carlos)
04. É meu, é meu, é meu (Roberto Carlos /Erasmo Carlos)
05. Quase fui lhe procurar (Getúlio Cortes)
06. Eu te amo, te amo, te amo (Roberto Carlos /Erasmo Carlos)
07. As canções que você fez pra mim (Roberto / Erasmo)
08. Nem mesmo você (Helena dos Santos)
09. Ciúme de você (Luis Ayrão)
10. Não há dinheiro que pague (Renato Barros)
11. O tempo vai apagar (Getúlio Cortes /Paulo Cézar Barros)
12. Madrasta (Beto Ruschel / Renato Teixeira)
Duração total de 39 minutos.
CD JOVEM GUARDA volume 2
COLEÇÃO CARAS
Nesta edição não se destacam músicas muito fora da época
do movimwnto Jovem Guarda. Dá pra 'reviver' o movimento
sem sustos. Tem estas faixas:
01. Roberto Carlos - O Calhambeque
02. Wanderley Cardoso - Bom Rapaz
03. Wanderléa - Finalmente Encontrei Você
04. Leno e Lílian - Coisinha Estúpida
05. Renato e Seus Blue Caps - Vivo Só
06. Jerry Adriani e Renato e Seus Blue Caps - Querida
07. Martinha - Eu Te Amo Mesmo Assim
08. Ed Wilson - Se Ela Não Serve Para Você,
Também Não Serve Para Mim
09. Bobby di Carlo - Tijolinho
10. Lílian - Como Se Fosse Meu Irmão
11. Prini Lorez - La Bamba
12. Os Vips - Que Bobo Fui
13. The Jet-Black's - Chapeuzinho Vermelho
14. Wanderléa - Boa Noite, Meu Bem
CD AS 14 MAIS – Volume 01
LP de 1960, iniciando a série que prossegue até 1974, com mais
uma edição em 1979, apresenta 14 sucessos da época. Pode-se
notar a variedade de gêneros que disputavam a preferência dos
ouvintes nesse período. Ainda não havia uma massificação - ou
massacre- pelos meios de comunicação, e se podia escolher a
música de seu próprio gosto. Eis as 14 faixas:
01. A Felicidade - Zezé Gonzaga
02. Estúpido Cupido - Sergio Murilo
03. Piston de Gafieira - Silvio Caldas Os Boêmios da Cidade
04. Piove - Lyrio Panicali e Orquestra
05. Por Uma Noite Ainda - Os Seresteiros
06. Bop-a-Lena - Ronnie Self
07. Porque e Para Que - Cauby Peixoto
08. The Diary - Sergio Murilo
09. Recado - Luiz Claudio com Coro e Ritmo
10. Quero Beijar-te as Mãos - Os Seresteiros
11. Petite Fleur - Bob Rose e Conjunto
12. O Milagre da Volta - João Dias
13. Eu Sei Que Vou Te Amar - Zezé Gonzaga
14. Vítimas Iguais - Alcides Gerardi
INSCREVA-SE ASSIM:
Escolha apenas UMA dezena, AINDA DISPONÍVEL,
entre 00 e 99, e indique sua escolha nos comentários.
Sua opção será válida ATÉ às 17 horas do dia do sorteio.
O sorteio (item 2 do Regulamento) será em 07/12/2016.
(ou data indicada pela Caixa).
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