Essa história de "queda espiritual", pra mim, está mais do que explicada, com a versão do exílio planetário: A massa de espíritos que não conseguem adaptar-se ao nível atingido pela civilização de determinado orbe, é transferida para outro, em que as condições para sua evolução estejam mais alcançáveis. Nada de "espíritos criados perfeitos e que se degeneram, por causa do orgulho e da ambição". isso não faz sentido. Ademais, essa é uma teoria elaborada por seres encarnados, mais passíveis de equívoco, com o referendo, quando muito, de espíritos isolados, sem o apoio da universaidade dos espíritos. A explicação oferecida a Kardec, de espíritos que gajgam a compreensão das coisas gradualmente, por esforço próprio, me parece bem mais inteligível, sendo "criados simples e ignorantes". Essa ideia me é lembrada porque, quando estava eu lendo a "História do Brasil", escrita por Frei Vicente do Salvador ainda no século 17, é narrado Livro Quarto, capítulo 21 (De uma entrada, que se fez ao sertão em busca dos gentios, que fugiram das guerras de Sergipe e outras), um caso da simplória crença de um indígena. Leia a transcrição: "...e não hei de deixar de contar aqui o que me contou um soldado desta companhia, que fez um principal destes que vieram, o qual diz-se foi à estrebaria onde estava um cavalo dos nossos, e assentando-se pôs-se a falar com ele, e dizer-lhe que o tomava por compadre, porque tinha ouvido dizer que os cavalos eram mui valentes na guerra, e um era tê-los homem por amigos, para que nela o conheçam, e lhe não façam mal. Estava ali um mamaluco, que tinha cuidado do cavalo, e quando o viu tão triste, porque lhe não respondia, se lhe ofereceu para intérprete, e fingindo que lhe falava à orelha, lhe tornou por resposta que folgava muito com sua amizade, e que ele o conheceria quando fosse tempo; com esta resposta se afeiçoou mais o rústico, e perguntou que comia seu compadre, ou o que desejava, porque de tudo o proveria. Respondeu o mamaluco que o seu mantimento ordinário era erva e milho, mas que também comia carne, e peixe, e mel, e de tudo o mandou prover abundantemente, andando os seus uns a segar erva, outros a caçar, e pescar, e tirar mel dos paus, com que o intérprete se sustentava, e o cavalo engordou tanto, que abafou, e morreu de gordo, cuja morte o rústico muito sentiu, e o mandou prantear por sua mulher, e parentes, como costumam fazer aos defuntos que amam." Taí a história (ou causo), de que o próprio Frei Vicente tem dúvidas, mas, seja verdadeiro ou não, sem nenhuma dúvida, demonstra a simplicidade e ingenuidade do indígena dessa época (hoje não arrisco a mão). Mas,acima de tudo, torna implausível que, um espírito criado perfeito e iluminado tenha decaído tanto até perder a noção das coisas. "Primeiro o mais simples", diz a ciência. Por que inventar e inverter as coisas? Abraço do tesco.
MARÉ ALTA ESTELAR (2 volumes) de DAVID BRIN "Uma nave exploratória oriunda da Terra despenha-se num mundo aquático, que não figura em qualquer mapa, e aí descobre o maior cemitério de naves espaciais jamais encontrado. Começa então uma acesa luta entre os mundos membros do conselho da galáxia para se apoderarem dos despojos." Note-se como a mentalidade comercial dos anglo-saxões se imiscui na história: "MELHORAMENTO: Processo pelo qual as mais antigas raças fazem surgir novas espécies na cultura galática, através da criação e da engenharia genética. A espécie CLIENTE resultante serve a sua PATROCINADORA por um período de DEPENDÊNCIA para PAGAR este favor." É ruim, hein? Total de 400 páginas. INSCREVA-SE ASSIM: Escolha apenas UM grupo, de 1 a 20, com 5 dezenas já determinadas. Exemplos: Grupo 1 = dezenas 01, 02, 03, 04 e 05. Grupo 20 = dezenas 96, 97, 98, 99 e 00. Basta indicar esta sua escolha nos comentários. O vencedor será indicado pelo sorteio da Loteria Federal (link no ítem 2 do Regulamento), em 04/06/2014.
Caso curioso nos é apresentado por Richard Dawkins, em seu livro "O rio que saía do Éden", quando, no capítulo 3, fala sobre o automatismo das vespas. Acompanhe e veja como é interessante: . "As vespas foram o tema de uma experiência clássica, originalmente realizada pelo grande naturalista francês Jean-Henri Fabre e repetida por vários outros pesquisadores. A vespa cavadora fêmea retoma a sua toca carregando sua presa aferroada e paralisada. Ela a deixa fora da toca enquanto entra, aparentemente para verificar se tudo está bem antes de reaparecer e arrastar a presa para dentro. Enquanto a vespa está na toca, o experimentador afasta a presa uns poucos centímetros do lugar onde ela a deixou. Quando a vespa reaparece, ela nota a falta e rapidamente recoloca a presa no lugar. Ela então a arrasta de volta para a entrada da toca. Passaram-se apenas alguns segundos desde que ela inspecionou o interior da toca. Nós pensamos que não há realmente motivos pelos quais ela não deveria prosseguir para a próxima etapa da sua rotina, arrastar a presa para dentro da toca e acabar com ela. Mas seu programa foi recolocado em uma etapa anterior. Ela laboriosamente deixa a presa fora da toca de novo e entra para fazer uma outra inspeção. O experimentador pode repetir esta charada quarenta vezes, até ficar aborrecido. A vespa comporta-se como uma máquina de lavar colocada em uma etapa anterior de seu programa e não “sabe” que já lavou aquelas roupas quarenta vezes repetidas." Não lembro quais foram as conclusões de Dawkins, porém, notório ateu, deve ter optado por qualquer explicação que exclua a "hipótese Deus, que, sendo mística, sobrenatural e milagrosa, não é científica". Extrai desse fenômeno, tão somente, a consequência de uma seleção natural sem nenhum planejamento, fluindo ao sabor do acaso, unicamente. Não vamos entrar no assunto com argumentos de adeptos do Criacionismo, dizendo, talvez, que "Deus criou a vespa para essa função mesmo, portanto, ela não tem que sair dali", pelo contrário, acredito que tudo tem que mudar, e tudo muda realmente. Pela minha visão, o princípio espiritual que estagia nesta "etapa vespa", ainda não possui raciocínio, utilizando-se apenas dos hábitos adquiridos e incorporados ao seu psiquismo incipiente, em outras palavras, o instinto. O automatismo faz parte desse conjunto de aquisições, e é também visível em espécies desse nível, como abelhas, cupins, formigas, baratas, grilos, cigarras, e outros mais. O automatismo é útil nesse grau evolutivo, mesmo que o raciocínio humano não consiga discernir suas vantagens. Quando esse princípio espiritual consegue se elevar na escada evolutiva e, numa outra espécie animal, adquire outros conhecimentos, através de novas experiências, os instintos antigos, que se revelarem prejudiciais, serão abandonados, para dar lugar a novos hábitos vantajosos. Tudo se encadeia e a evolução é inevitável. Há o aumento contínuo da bagagem espiritual e, quando o espírito atinge o nível humano, fica liberado para os voos mais altos. Enquanto isso, no nível humano, estamos envolvidos pelas ilusões sectárias, sem compartilharmos o conhecimento acumlado pela outra parte da humanidade, aquela que não está visível aos nossos olhos, mas cuja presença se faz inegável, o mundo espiritual. Assemelhamo-nos aos cães e gatos, descritos na fábula de Kahlil Gibran, enfeixada no livro "O louco", como se vê na sequência: O CÃO SÁBIO Um dia, um cão sábio passou por um grupo de gatos. E como se aproximasse e visse que eles estavam muito absortos e não o notaram, parou. Então, levantou-se no meio do grupo um gato grande e sizudo, olhou para os outros e falou:
“Irmãos, orai; pois quando tiverdes orado e orado sem duvidar, decerto choverão ratos”.
Ao ouvir essas palavras, o cão riu-se no seu íntimo e afastou-se dizendo:
“Ó gatos cegos e tolos! Como se não estivesse escrito e eu não tenha sabido, e meus pais antes de mim, que o que chove, com rezas e fé e súplicas, não são ratos, mas ossos!”
Oremos pois, e sem duvidar, para que chova, não ratos ou ossos, mas iluminação para nossas mentes.
NOSSO AMIGO CHARLIE CHAPLIN de ALFREDO STERNHEIM e MÁRCIA KUPSTAS Pode ser chamado de biográfia, porém é mais um registro fotográfico: Apenas 13 ou 14 páginas não trazem fotografias, num livrinho de 104 páginas. Mesmo assim mostra os principais aspectos da vida de Chaplin e de sua carreira como ator e diretor, sua filmografia, e traz ainda o`´Ultimo discurso de "O grande ditador". INSCREVA-SE ASSIM: Escolha apenas UM grupo, de 1 a 20, com 5 dezenas já determinadas. Exemplos: Grupo 1 = dezenas 01, 02, 03, 04 e 05. Grupo 20 = dezenas 96, 97, 98, 99 e 00. Basta indicar esta sua escolha nos comentários. O vencedor será indicado pelo sorteio da Loteria Federal (link no ítem 2 do Regulamento), em 31/05/2014.
Os contos "Caminho do inferno", republicado em abril, e "Caminho do paraíso", recém escrito, revelam aspectos que, nem de longe, eram meu objetivo inicial. Os protagonistas mostram disposições internas divergentes, embora carreguem, como todos nós, sua carga de conceitos impostos pela família e pela sociedade desde a infância. É difícil nos livramos dessa carga num repente. Na primeira história, o rapaz já se encontra predisposto a encontrar coisas ruins pelo caminho, nunca meditou sobre suas crenças, e acredita na existência de todo tipo de seres malfazejos que enchem o imaginário popular: Lobisomens, vampiros, duendes, sei lá mais o quê. Ao se deparar com algo que sinaliza na confirmação dessas crenças, não espera segunda ordem, retorna para o refúgio seguro do seu dia-a-dia. Ali recebe uma oferta inesperada de continuidade do que considera o mundo normal: Cotidiano sem sobressaltos e subsistência garantida. Nada de aventura o aguarda ali, vidinha monótona e sem outras perspectivas, visita semanal de um rapazinho, provavelmente sem muita conversa e, esparsamente (as estradas não parecem ser movimentadas nesse lugar e nessa época) algum aventureiro perguntando sobre placas indicativas. Pode não parecer bom, mas nada se sabia das expectativas desse rapaz: Talvez isso fosse o paraíso pelo qual ansiava. Sabe-se lá, tem gosto pra tudo, não é mesmo? Já no segundo conto, o rapaz expressa claramente o que carrega na cabeça: Instalar-se numa cidade grande, bem movimentada, que lhe possibilite "mostrar suas habilidades", e que lhe proporcione, provavelmente, algumas emoções aventurescas. Para ele uma vida como a do 'herói' da primeira história, já se configuraria um verdadeiro inferno, não precisava tomar nenhum caminho pra lá, já estava nele! Suas crenças não deveriam ser muito convencionais, não dava muita atenção às histórias de conteúdo fantástico que, com certeza, deve ter ouvido, então, qualquer coisa que lhe aparecesse no caminho seria lucro. Por isso, por essa mentalidade aberta a novos conceitos, não lhe ocorreram novidades no percurso. E, ao penetrar num mundo onde se comemorava uma vitória, sentiu-se no paraíso! Talvez, devido a sua pouca vivência, imagine que uma vida pode ser somente de comemorações. Breve se deparará com a realidade: Procurar um emprego, pagar aluguel, enfrentar ônibus superlotados... O paraíso pode não se mostrar tao paraíso quanto pensado! Disso pode-se concluir que inferno e paraíso não são lugares definidos, existem, mas são estados conscienciais. Tudo vai depender do que se tem na mente. Da bagagem mental que se tem e do que se espera encontrar pela frente. Não há como fugir: Se alguém tem o inferno dentro de si, pra onde for o inferno vai junto. E, similarmente, o paraíso vai para onde seu possuidor for. E mais, seu estado interior será exteriorizado onde quer que a criatura se apresente. Por isso, é conveniente fixar-se na oração de São Francisco de Assis: Onde houver coisas (que não são coisas, são pensamentos, emoções, atitudes) más, que eu leve coisas boas. Assim se assegura o paraíso em todo o lugar! Abraço do tesco.
CARINHOSO de LAURO CÉSAR MUNIZ Exibida na TV em 1973, eu diria que é uma novela no estilo mexicano: Tem a protagonista naquela de "quem eu quero não me quer, quem me quer mandei embora", e depois fica indecisa entre dois irmãos. Estrelavam Regina Duarte, Cláudio Marzo, Marcos Paulo, Herval Rossano, Rosamaria Murtinho, Débora Duarte e Fúlvio Stefanini, entre outros. Detalhe: Nos 21 atores listados, encontrei apenas uma negra, naturalmente, a cozinheira. Ainda bem que foi adaptado em somente 94 páginas. INSCREVA-SE ASSIM: Escolha apenas UM grupo, de 1 a 20, com 5 dezenas já determinadas. Exemplos: Grupo 1 = dezenas 01, 02, 03, 04 e 05. Grupo 20 = dezenas 96, 97, 98, 99 e 00. Basta indicar esta sua escolha nos comentários. O vencedor será indicado pelo sorteio da Loteria Federal (link no ítem 2 do Regulamento), em 24/05/2014. Escolha um grupo AINDA DISPONÍVEL, ATÉ às 17 horas do dia do sorteio.
COISAS DA VIDA
de MARTHA MEDEIROS Mais uma centena (107) de crônicas bem
construídas, abordando os temas mais
diversos, com carinho especial ao tratar
de sentimentos, emoções e transações
mentais (personalidade, caráter, e tal).
Frequentemente, Martha leva a conversa
para o que mais lhe atrai: Livros e filmes.
Só não se aprofunda em temas religiosos, aí é superficial e, digamos, convencional. São 230
páginas de boa conversa.
INSCREVA-SE ASSIM: Escolha apenas UM grupo,
de 1 a 20, com 5 dezenas já
determinadas. Exemplos: Grupo 1 =
dezenas 01, 02, 03, 04 e 05. Grupo 20 = dezenas 96, 97,
98, 99 e 00. Basta indicar esta sua
escolha nos comentários. O vencedor será indicado
pelo sorteio da Loteria Federal (link no ítem 2 do
Regulamento), em 17/05/2014. Escolha um grupo AINDA
DISPONÍVEL, ATÉ às 17 horas do dia do
sorteio.
Dentre as orações que me foram ensinadas na infância, o Pai Nosso e a Ave Maria foram aprendidas, e o Credo, só parcialmente decorado. A Salve Rainha não me foi imposta, porém, ouvia-a sempre nas missas e no rádio. Eu era obrigado a acompanhar minha mãe à missa dos domingos e, sempre se ligava o rádio durante as audições do Terço, - para mim, monótonas e intermináveis - mas dela apenas memorizei o "vale de lágrimas" e "os degredados filhos de Eva". Essa semana caiu-me nas mãos um folheto "Como rezar o Terço", que repousava entre guardados diversos, como recortes de jornais, mensagens espíritas, prescrições de dietas, e outras coisas. Daí, fui dar uma olhada naquela oração, localizo os tais palavreados, e constato que aí há uma afirmação intrigante: Aparentemente, "os degredados filhos de Eva" ssomos nós, a humanidade. Porém, os filhos de Eva não foram degredados, eles já nasceram fora do Paraíso, nunca moraram lá. Como ser degredado de um lugar em que nunca se morou? E insistem: "...e depois deste desterro...", claramente uma argumentção falsa. Os filhos de Eva têm seu nascimento anunciado no capítulo 4 do Gênesis, e o casal já havia sido expulso no capítulo 3. Podem contradizer: - Mas, se Adão e Eva não tivessem sido expulsos, nós estaríamos morando lá. Nada mais duvidoso! Cerca de vinte a vinte e cinco anos depois da expulsão, Javé-Deus resolveu expulsar Caim das vizinhanças do Paraíso, devido ao assassinato de Abel. Tornam os contraditores: - Mas isso foi decorrente da expulsão original. Adão e Eva transmitiram o pecado aos seus filhos. Argumento sem lógica, este. Não se conhece nenhuma transmissão hereditária nesse aspecto. Além de que, se o primeiro casal ainda morasse no Paraíso, a serpente ainda estaria por lá também, e os descendentes de Eva sofreriam sua sedução, e nada leva a crer que agissem de um modo diferente do de Eva. Definitivamente não, os filhos de Eva não foram degredados! Agora, se a alegoria cobre uma trama puramente espiritual, com o degredo, não de um jardim na Terra, mas de um outro mundo, seja do sistema Capella, ou de qualquer outro, tudo se torna inteligível. A teoria espírita, colocando a responsabilidade sobre os ombros de quem pratica a ação, coloca também os pingos nos 'i's, e tudo fica aceitável pela razão. De qualquer maneira, a misericórdia suplicada não pode ser uma dádiva sem merecimento, fica condicionada ao sincero arrependimento e à séria disposição de reparar os males causados. Dirão: - Deus é grande, oferece misericórdia sem retribuição. Não é preciso esforço de nossa parte, tudo é a Graça de Deus! Claro, Deus não pede pagamento, Ele não precisa dos nossos favores. Todo o esforço que fizermos será para nosso próprio favor. Afigure-se um náufrago lutando com bravura para permanecer à tona, mas sem largar sua carga de 25 kg de ouro! Assim estamos nós, não temos que entregar o ouro a Deus, e sim temos que lhe dar adeus! Abraço do tesco.
RAMATÍS: SÁBIO OU PSEUDO-SÁBIO? de ARTUR FELIPE FERREIRA Ramatís é um espírito muito conceituado entre muitos brasileiros, porém não lhe faltam contestadores. E não sem razão, baseiam-se nas contradições do que foi ditado pelo próprio espírito. É enfocado aqui um mínimo dessas contradições e, as afirmações de Ramatís não obtêm o necessário respaldo entre os espíritos que assistem o Espiritismo. Talvez o tenham entre ocultistas, rosacrucianos, magistas, esotéricos e outros. Mas nem todo espírito é espírita, e Ramatís não o é! Em 150 páginas vislumbra-se a verdade. INSCREVA-SE ASSIM: Escolha apenas UM grupo, de 1 a 20, com 5 dezenas já determinadas. Exemplos: Grupo 1 = dezenas 01, 02, 03, 04 e 05. Grupo 20 = dezenas 96, 97, 98, 99 e 00. Basta indicar esta sua escolha nos comentários. O vencedor será indicado pelo sorteio da Loteria Federal (link no ítem 2 do Regulamento), em 10/05/2014. Escolha um grupo AINDA DISPONÍVEL, ATÉ às 17 horas do dia do sorteio.
3. Se a dezena do 5º prêmio não tiver sido escolhida, será vencedor quem tiver escolhido a dezena imediatamente superior ou, na falta deste, a imediatamente inferior e assim, sucessivamente, até haver um vencedor.
4. Serão aceitas as inscrições de leitores que publiquem e-mail válido ou home-page, ou já sejam conhecidos do responsável pelo blog.
5. O vencedor enviará endereço (no Brasil) para recebimento do brinde, em e-mail para nossa caixa postal: gtesco@gmail.com
6. Casos omissos serão decididos pelo responsável pelo blog.