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domingo, 11 de dezembro de 2011

ANALISANDO LYTZAK - 8

OBSESSOR COMO 'PESSOA RUIM'
- cap. 19

Nonô ficou muito espantado ao ser classificado como um
"obsessor" ou "encosto". Mesmo com a pouca cultutra dele
em relação ao tema, conhecia os termos com o usual sentido
negativo acoplado. E não sou eu que vou alterar este sentido.


Mas Nonô não estava atuando como obsessor no sentido
usual do termo, isto é, causando intencionalmente malefício
ao espírito encarnado. Contudo, uma mente desorientada ao
lado de uma pessoa dificilmente pode lhe trazer benefício.


Quero ressaltar, porém, que a presença de um obsessor é
fato mais comum do que se pensa, não é de modo algum,
uma rardade. Isso pode ser deduzido da constatação de
que o obsessor não tem que ser uma pessoa ruim'.


O espírito desencarnado e ainda sem rumo certo pode ser
atraído para junto de uma pessoa que tenha ideias ou
propósitos semelhantes, como dois ímãs se atraem.

Desta forma pode-se entender que o obsessor não é,
obrigatoriamente, o desencarnado. Se dois espíritos estão
entrelaçados numa relação dificultosa, ambos saem
perdendo em curto prazo, mas o encarnado pode estar na
posição de real obsessor do desencarnado, não permitindo,
por seu constante chamamento pelo pensamento, que este
se 'despregue' deste relacionamento.


Muitas vezes o desencarnado é quem está com maior
propensão ao perdão, que é o maior libertador nessas
questões, ou tem outros interesses em vista, ou tem maior
anseio por evolução.


E como pode alguém estar 'amarrando' junto de si um
desencarnado? De vários modos. Por exemplo, atribuindo
ao 'morto' a situação má na qual se encontra e imaginando
mil punições para o mesmo: "Ah, desgraçado, tu hás de
estar queimando agora numa caldeira do inferno! Irás me
pagar todo o dofrimento que me causas!" (ou causaste).


Obviamente, isto não acontece para espíritos com níveis
muito diferentes de entendimento ou espiritualização.
Mas, geralmente, estas individualidades estão em níveis
próximos.


Talvez seja por isso que as pessoas que morrem viram
santos, automaticamente, na boca dos que sobrevivem.
O ideal é que esse perdão de última hora seja verdadeiro,
sincero e real e não somente 'da boca pra fora', como é
usual, infelizmente.


Abraço do tesco.

3 comentários:

Anônimo disse...

Legal..seu comentário.
Gostei das colocações sobre obssessores e, além das situações que cita, há uma outra que penso ser muito ruim tambem: a de um encarnado para outro encarnado!
Ruim demais quando pensamentos, emoçoes equereres de vivos se entrelaçam de forma ruim.
E,qaundo digo que asituação é ruim é proque neste caso teremos niveis compativeis de energia.
Digo: energias de uma mesma dimensão.

hiscla

Yvonne disse...

Tesco, sua explicação foi muito boa e me fez refletir que o encarnado também é um obsessor de um desencarnado. Normalmente pensamos sempre no inverso. Continue com os posts que estão ótimos e o assunto me interessa.
Beijotescas
Yvonne

Anônimo disse...

Tesco, nós que estamos por aqui, neste mundos, sabemos que o perigo não é morto que ja fez sua vida aqui, mas sim o encarnado que ainda não elaborou o conflito.