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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

ANALISANDO LYTZAK - 4


AUSÊNCIA DE DILBERTO
- cap. 9 -

O que aconteceu para o Dilberto permanecer ausente da
administração
do próprio corpo, por tanto tempo que Nonô
até pensou num 'suicídio
psicológico'?

Na verdade, nada de excepcional teve lugar ali. A 'demorada'
ausência
não passa de pouco mais de duas horas. Reparem
que o Nonô acorda,
vai ao banheiro, telefona pra Salvador,
'sua mãe' vem chamá-lo, conversa um pouco com a mãe,
fuça um pouco nas coisas de Dilberto, dialoga com este e
logo estão indo para o local de trabalho. Isso narrado pode

parecer longo, mas executado é bem mais rápido.

- Duas horas fora do corpo! Isso não é muito não?

Considerando que o corpo está acordado é, mas devemos
supor aqui um conhecimento inconsciente entre os dois.
Parece que se encontram pela primeira vez, porém,mesmo
sem admitir vidas passadas, eles podem se ter encontrado
durante o sono, sonhos são para essas coisas.

- E daí que já se conheçam? Perguntei sobre a duração da
ausência no corpo!

É que se o Dilberto conhece, mesmo inconscientemente, o
Nonô,
pode se demorar um pouco mais fora do corpo, pois
sabe que uma
pessoa de confiança o está 'ocupando'.

- Bem, isso faz sentido, mas não é muito convivente não.

Nesse caso, você pode supor o seguinte: Dilberto estaria
retido por
entidades malfazejas. É uma possibilidade. Não
sei quais seriam suas
intenções, talvez deixar Dilberto
confuso, para melhor influenciá-lo a se
indispor com Paulão.
Tudo é possível.


- Isso soa melhor. E o "suicídio psicológico" que Nonô falou?

É simples imaginação de Nonô, não tem nenhuma base espírita
ou científica. Se o espírito se afasta definitivamente do corpo,
ocorre o que
normalmente designamos por 'morte', nesse caso,
nenhuma entidade tem capacidade de ocupar seu lugar. As
histórias de zumbis e vampiros que se utilizam corpos de gente
morta são pura fantasia. Igualmente,
a teoria dos "cascões
astrais, corrente na Teosofia, decorre de erro de
interpretação
de Madame Blavatsky.

Abraço do tesco.

6 comentários:

Anônimo disse...

Tesco, acho um tanto confusa essa situação. Confesso que não entendo muito bem. Preciso me aprofundar mais nesse assunto.
Beijotescas

Anônimo disse...

Tesco,
voce ja se posiciona tendencioso uma teroia pdoe ter tanto acerto e erro quanto a outra: A teosifia pdoe ou não estar certa. Penso ser perigoso assumir assim uma posição de ERRO da teosofia.
hiscla

tesco disse...

hiscla: Quem diz que a teoria dos "cascões astrais" é baseada num erro de interpretação de dona Blavatsky, é Herculano Pires, um dos maiores noomes do Espiritismo brasileiro, no livro "Vampirismo", citando Sinet em "Incidentes da Vida da Sra. Blavatski". Sinet era teósofo de projeção e companheiro da sra. Blavatsky.
(continua)

tesco disse...

"Os teosofistas atribuem as comunicações espíritas aos chamados cascões astrais, que são para eles invólucros espirituais, perispíritos abandonados pelos mortos e de que se servem os elementares ou espíritos brincalhões para se manifestarem nas sessões mediúnicas como sendo os espíritos desses mortos".
Portanto, uma opinião contrária a todo o pensamento e EXPERIÊNCIA espíritas.
Exima de culpa e preconceito esse humilde gênio, quer dizer, escriba.
Beijos.

Anônimo disse...

Meu anjo,
Em Umbanda, alguns, entende-se que esses cascões são animados por seres de luz e se manifestam nos terreiros como pretos velhos, caboclos, exus, baianos...ou ao gosto do ser de luz que os "anima".
/muito ruim é crer que todos morremos e que continamos de lá, atormentando os de cá.
A creça de Herculano, tal qual a todos os cardescista, me parece mais um sistema de castas do além.
Carregadissimo de juizo de valor,de julgamentos, de certo X errado e pior".
Creio que temos uma grande quantidade de pareceres,de crenças ...de achsimos, mas havemos de perceber: ninguem detém o saber real.
hiscla

tesco disse...

É engano seu, "minha cara Lolita", imaginar o Espiritismo com preconceitos, baseada apenas em opiniões de opositores. Estude as questões a sério, sem ideias preconcebidas e verá que o sistema compilado por Kardec é o mais simples, além de ser o mais justo.
Idealizar que espíritos tenham que encontrar perispíritos abandonados pelos antigos usuários, catando como num ferro-velho, para poder se manifestar aos vivos, é de um primitivismo que não se dá nome.
Beijos.